29 de dezembro de 2010

Manaus violenta!


paraorkut9.org

A violência generalizada em Manaus neste final de 2010 deixará muitas marcas. Diante do que aconteceu no último final de semana, de natal, assusta imaginar o que pode acontecer no próximo final de semana, de ano novo.  O poder público e as autoridades, por mais que se esforcem em explicar, perderam o controle da violência, em todos os sentidos.  Dá medo fazer qualquer programação para o ano novo fora de casa. Essa é a realidade que nós amazonenses vivemos hoje nesta cidade.  Para quem imagina passar o ano novo fora de casa o melhor conselho é – se não puder mudar de ideia - cuide-se! Redobre os cuidados consigo mesmo e com aqueles que o acompanharem, seja onde for.  Fique alerta! Fuja para bem longe de qualquer prenúncio de atrito ou confusão no local em que estiver. Se vai dirigir, nos cruzamentos não acredite no sinal verde. Pare, certifique-se que pode atravessar e só depois vá em frente.  E que Deus cuide de todos nós!

28 de dezembro de 2010

Banco da Amazônia - Itacoatiara

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Esta é a foto da agência do Banco da Amazônia (BASA) na cidade de Itacoatiara, no Amazonas. Cliente do BASA há pelo menos 25 anos, com a publicação desta foto, quero homenagear meus amigos Anésio, Marconde e Evelin, que servem na agência do BASA, instalada no prédio anexo à sede da Suframa em Manaus, desejando a eles um Feliz e Próspero 2011.

27 de dezembro de 2010

Cidade de Itacoatiara

Esta foto mostra a mais bela e charmosa avenida do interior do Amazonas, em Itacoatiara.

Avistando esta bela e secular árvore à margem da estrada AM-010, é sinal de que você está chegando na cidade de Itacoatiara, no Amazonas, onde acontece todos os anos o maior festival de música da região - FECANI.

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23 de dezembro de 2010

A Bola do Mindu.



gartic.com.br
 Um mosquito buzinou no meu ouvido que agora em 2011 finalmente teremos uma solução para o avacalhado fluxo de veículos e comércio em volta da Bola do Mindu. Do jeito que está não dá para continuar. Quando é época de jogos de futebol pela televisão, aí então o caos se instala do jeitinho que o diabo gosto. É um inferno para quem precisa obrigatoriamente passar por aquele local ou para quem toma a infeliz decisão de usar aquele caminho para chegar a algum lugar. Por último, a novidade é que já existe até areia e pedregulho a venda na calçada do comércio nas proximidades, numa explícita demonstração de que naquele reduto, naquela área, a regra geral é do tudo pode ou do vale tudo. Evidente que existem muitos outros pontos da cidade vivendo essa mesma situação e precisando de uma intervenção já. Mas, esse processo de moralização tem que começar logo e por algum lugar. Que seja então pela Bola do Mindu. Quem sofre com essa antiga e crônica avacalhação, desde já agradece.

A praça é do povo.


pixmac.com.br
 No bairro do Parque 10, as lanchonetes, agora com a exceção do Lanche do Mário (fechado por medida da amparo e segurança à saúde dos clientes), há muito tempo resolveram tomar conta da pracinha do outro lado da rua. Mesas e cadeiras ocupam o espaço inteiro e o que sobra mal dá para as pessoas passarem caminhando. Para aproveitar o ambiente da praça, só tem um jeito: sentar numa mesa, consumir e pagar. Aliada a essa situação, tem ainda o problema de estacionamento e fluxo de veículos naquele local, a partir de uma determinada hora da noite. Ninguém respeita ninguém e os mauricinhos se acham no direito de estacionar seus veículos de qualquer jeito e no meio da rua, de preferência. Não é difícil, vez ou outra, encontrar inclusive viatura da polícia estacionada no local, com os agentes da lei degustando seus lanches sem se preocuparem com a muvuca em volta. É apenas mais um comentário, pois a esperança de que esse cenário mude ainda tá longe de acontecer.

20 de dezembro de 2010

Fotos da Seca em Manaus - 2010




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Fotos da seca do Rio Negro, em Manaus, tiradas da Ponte do Educandos, na Manaus Moderna.

Teatro Chaminé de Manaus.




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Teatro Chaminé de Manaus, construído em 1910 para ser uma estação de tratamento de esgoto. Está localizado na Avenida Lourenço da Silva Braga, na Manaus Moderna. A chaminé possui 24 metros de altura e o prédio foi tombado como Patrimônio Histórico do Amazonas em 1988.

15 de dezembro de 2010

JABUTI, TRACAJÁ e outros bichos!

É curioso observar a postura de nossos governantes, empresários e políticos, quando a Zona Franca de Manaus e o Polo Industrial estão submetidos ao fogo cruzado de tradicionais e potenciais inimigos desse modelo. Na verdade, doa a quem doer, são poucos aqueles que assumem o perfil de guardiões da ZFM e que de fato se preparam para esses embates que, pasmem, já acontecem há mais de 43 anos. Para quem acompanha a história da ZFM, essa é uma luta permanente. É como dormir com o inimigo todos os dias. A experiência de quem vive o dia a dia das atividades da ZFM, mostra claramente que não dá para baixar a guarda ou descansar as armas um só instante. É precisa estar sempre alerta.

Agora, há bem poucos dias atrás, o modelo ZFM foi outra vez criticado e atacado em matéria publicada em jornal fora de Manaus, deixando muita gente indignada. O que para muitos pode ter parecido uma surpresa, na verdade não trouxe nenhuma novidade, pois todos sabem da antipatia indisfarçável do ministro do MDIC com relação à ZFM. A diferença, agora, é que não ficou apenas comprovada essa antipatia, mas o seu total e/ou proposital desconhecimento da realidade do modelo que, só agora, ao limpar as gavetas e pegar o boné, resolveu atacar, falar mal e dar sugestões. É tarde ministro – pegou mal e seu tempo acabou!

Aproveitando os comentários do deputado Bosco Saraiva sobre esse episódio, eu diria que o Tracajá resolveu falar, quando poderia muito bem ter ficado calado, a espera de quem lhe fosse tirar da árvore onde foi colocado. Em resumo, teria descido do galho sem dar maiores vexames. O ministro do MDIC, para quem não sabe ainda, nunca compareceu a uma única reunião do Conselho de Administração da Suframa. Conselho este que, curiosamente, era sua responsabilidade presidir. Agora, na hora de pegar o boné, resolve criticar e dar conselhos sobre o que se omitiu ou não foi suficientemente transparente e competente para fazer isso durante sua gestão e, principalmente, cara a cara com os gestores e conselheiros desse que é o único projeto de desenvolvimento do governo federal que deu certo na Amazônia Ocidental. Dos segmentos indústrias que estão aí transformando esse Brasil, a conclusão que se tira é que o ministro entrou e saiu do ministério preocupado mesmo é com o setor automotivo. Se eu estiver errado, corrijam-me.

Para a felicidade do modelo ZFM e do PIM, desculpem-me a sinceridade, o ministro na verdade nunca fez falta nas reuniões do Conselho da Suframa. Sempre foi muito bem representado por seu substituto (Dr. Ramalho) que, pela postura e dedicação ao modelo ZFM e à Suframa, desde os tempos do ministro Furlan, vai deixar o governo merecendo para sempre o carinho, o respeito e o reconhecimento de toda a sociedade amazonense. Aqui, a qualquer tempo e hora, sempre será bem vindo!

Por último, fica o apelo às nossas autoridades e aos nossos políticos. Que sejam mais presentes, mais atentos, mais aguerridos e mais compromissados com a defesa do modelo ZFM. Aqueles que saem em defesa do modelo e da ZFM são sempre os mesmos. São poucos, são raros. Muitos deles, na realidade, se omitem de dizer ou fazer alguma coisa por pura ignorância, pois não se preparam e não se interessam em estudar e conhecer o projeto, para que exatamente nessas horas possam estar no front de combate lutando e não entrincheirados pelo desconhecimento e o despreparo na matéria. Não é uma critica, repito, é só um apelo. O Amazonas merece!

14 de dezembro de 2010

Torcedores Assassinos!

As cenas do estúpido e brutal espancamento e assassinato de um torcedor em Minas Gerais não poderão jamais cair no esquecimento da sociedade brasileira. Dói na alma de qualquer pessoa assistir aquelas cenas terríveis. Difícil imaginar a dor dos familiares daquela vítima, vendo seu ente querido ser trucidado, totalmente indefeso e estendido inerte no asfalto. Não dá para imaginar nem aceitar esses animais soltos nas ruas, prontos para outra ação criminosa, sem nenhum remorso dos espancamentos já praticados dias antes, horas antes ou momentos antes. Espancam e matam por prazer. Isso não é gente! São animais da pior espécie, se é que existem animais que possam ser comparados a esses covardes torcedores.

A penalidade para esses elementos deveria ser a mesma de um cão raivoso. Mofar na cadeia é pouco, lamentando desde já o fato de que nenhum deles deverá passar muito tempo na cadeia. Uma bíblia debaixo do braço, pedidos de desculpas, bom comportamento e falso arrependimento, num tempo muito curto vão render a esses estúpidos animais o privilégio de pagarem a pena em regime semi-aberto e assim vai. O azar fica sempre por conta de quem morreu e da família que nunca mais conseguirá apagar de suas mentes as cenas de terror que, com certeza, foram mostradas ao mundo inteiro. O que animais, fantasiados de torcedores de clube, são capazes de fazer após uma partida de futebol.

Por fim, fica um fio de esperança de que a policia, a justiça mineira, a sociedade mineira e o povo brasileiro, não deixem em hipótese alguma esse crime sem uma punição máxima, exemplar. Trinta anos de cadeia a esses animais é pouco. Merecem muito mais! Muito mais!

22 de novembro de 2010

Tombamento sob encomenda.

Autor: Alfredo MR Lopes (*)

Saudado por movimentos ambientalistas de bandeiras seletivas e por intelectuais que se recusam ao debate do interesse público envolvido, aparentemente pelo ganho promocional que a causa propicia, o tombamento da área que abriga o fenômeno do Encontro das Águas traz à tona, mais uma vez, velhas fórmulas messiânicas de salvação da Amazônia. As bravatas fazem sucesso desde os hits ecológicos da dupla indígena-country formada por Sting e Raoni nos anos 90, às vésperas da Conferência da ONU, a Rio-92. Manipulada para responsabilizar a região pelos gases do efeito-estufa, causadores do aquecimento global, a Conferência foi pródiga nessas fórmulas de altruísmo maroto, absoluto descaso às demandas das populações locais e desacato à sua habilidade para identificar e decidir uso e ocupação de seu território. Decididamente a Amazônia continua sendo um bom negócio eco-publicitário, mesmo para aqueles que fingem não compreender a viabilidade sustentável de seu aproveitamento racional.

Decidido num evento seleto, sem direito a voto, e celebrado no cenário glamoroso da arquitetura neoclássica do império lusitano - a sede Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, no Rio de Janeiro - o tombamento do Encontro das Águas se baseou num parecer do arqueólogo Eduardo Góes Neves, conselheiro do Instituto, através de um texto, não menos elegante, mas eivado de contradições, equívocos e inverdades, como é freqüente e peculiar nessas fórmulas de proteção messiânica da Hiléia. Ali não esteve presente a representação do tecido social envolvido pela medida, que prioriza na prosa o biótico/paisagístico em detrimento do antrópico-social, numa inversão inaceitável da escala de valores e priorid ades do dogma darwinista. Neves, entre outros tropeços, atribui aos índios da região – e não aos heróis e mártires nordestinos – a força de trabalho que viabilizou o Ciclo da Borracha e responsabiliza a “...a construção do Porto das Lajes pelos impactos arqueológicos” já detectados na área. Além da deselegância histórica, é a primeira vez que um projeto, em fase de licenciamento, retido há dois anos pela estratégia de protelação de interesses inconfessos, causa estrago arqueológico na condição de croqui.

Ora, diferentemente de todas as formas de ocupação antrópica da área em questão, o projeto do Terminal Portuário das Lajes – contra o qual se encomendou a liturgia publicitária do tombamento – é, segundo a Vara Ambiental e o Órgão Ambiental local (desculpem a ambigüidade dos significados) - o único que cumpriu a legislação dos estudos e relatórios de impacto ambiental, dedicou 70% de sua área para abrigar um parque botânico, com fins de reposição florestal e educação ambiental, envolveu a comunidade na definição de demandas, formas de atendimento e oferta de oportunidades do empreendimento. A obra ficará à jusante da Tomada d’Água, portanto, sem risco de contaminar o aqüífero, e distante 2,4 quilômetros da APA, Área de Proteção Ambiental, o epicentro do fenômeno, já tombado pela autoridade estadual. Só nos resta cuidá-lo. Ou seja, a proposta é rigorosamente sustentável, paradigmática e adequada à preservação do fenômeno, como todos nós, os nativos, queremos. Como bom arqueólogo, o professor Neves tratou de destruir para depois estudar. No caso, ele destruiu a objetividade dos fatos para legislar sobre uma realidade que, tudo indica, parece desconhecer.

(*) Alfredo é filósofo e consultor ambiental.

21 de novembro de 2010

Cidade das Cachoeiras e do Cupuaçu

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Estátua do Índio Guerreiro, na cidade de Presidente Figueiredo, no Amazonas, conhecida como a cidade das Cachoeiras e da Festa do Cupuaçu. A estátua fica em frente à Cachoeira do Urubui.  

16 de novembro de 2010

Plano Diretor - antes que seja tarde (*)

Autor: Alfredo MR Lopes (**)

Desde o relato das expedições científicas que percorreram a região amazônica a partir do século XVIII, a cidade de Manaus desperta sentimentos contraditórios em seus visitantes, que refletem os contrastes de seu traçado urbano e a inquietude de seus habitantes. Num espaço de três décadas, ela é descrita como "amontoado de casas, das quais metade parece prestes a cair em ruínas", segundo o casal de naturalistas suiços, Louis e Elizabeth Agassiz, em 1865, e denominada Paris dos Trópicos, pelo glamour arquitetônico da gestão Eduardo Ribeiro, e pelo traçado urbanístico do engenheiro militar, João Miguel Ribas, coordenador do primeiro Plano Diretor da cidade, em 1895. Decorreram 80 anos para que o prefeito Jorge Teixeira retomasse o desafio de ordenar o crescimento, uso e ocupação do espaço urbano. Depois disso, vieram os esforços concentrados e apressados de 2000, que não previram o frenesi do crescimento demográfico que a cidade sofreria desde então. Por isso a cidade travou e exige, neste momento, esforços redobrados, mentes desprendidas e determinação emergencial para enfrentar o caos urbano em que se transformou.

A abertura da Avenida das Torres provocou um frisson de expectativa e ansiedade na população, justificável, com certeza, dada a demanda de vias alternativas de escoamento do caos viário reinante. O seu funcionamento será mais completo quando completar a sua segunda etapa que chega ao Nova Cidade. Ela é a terceira das últimas vias estruturantes com mais de três faixas de rolamento abertas em quase vinte anos. A Avenida Torquato Tapajós, ampliada e reinaugurada em 2003, e a Alameda Cosme Ferreira, de 1993. Outras Avenidas merecem menção e destaque como a Grande Circular na Zona Leste inaugurada em 1993 e a Avenida José Henriques entregue em 2002. Eis a demonstração inequívoca de que a estrutura viária de Manaus não tem acompanhado o seu crescimento populacional e inchaço de veículos. Esse descuido comprometeu toda estrutura viária e é a raiz do estrangulamento perverso no sistema dos transportes coletivos.

Manaus tem uma estrutura viária específica. Diferente de Brasília, que tem sua dinâmica de mobilidade urbana planejada e ancorada no transporte individual. Essa é a razão pela qual o metrô de lá tem suas obras se arrastando há anos e o trecho em funcionamento é muito pequeno em relação às dimensões demográficas da cidade. Manaus tem sua dinâmica relacionada ao deslocamento a pé em 50%, e o restante por ônibus e por veículos individuais. Este item teve um crescimento assustador nos últimos 10 anos. São três mil carros novos nas ruas a cada mês, resultado do crescimento econômico e da própria realidade adversa do transporte coletivo precário na cidade.

É claro que nem só de caos no trânsito e travamento do sistema viário se alimentam as demandas de planejamento urbano. É hora da Câmara Municipal deixar de lado a futrica estéril e pilotar a retomada dessa discussão que definirá responsabilidades e atores da elaboração do novo Plano Diretor de Manaus, que interliga e prioriza numa visão holística e proativa o Plano Viário, Plano de Transporte Coletivo, Plano de Ciclovias, Plano Diretor de Águas, de Esgotos, de Drenagem, dos Transportes Aéreos, da Orla, da Estrutura Logística- Portuária, de Saneamento de Igarapés, de Coleta e Tratamento de Resíduos Sólidos, de Acessibilidade, de Áreas Comerciais e Industriais, Uso do Solo e Código de Posturas, Comunicações (Internet, Celulares e Telefonia Fixa), enfim, uma visão integrada, transparente e coerente dessa gama enorme de demandas e serviços em favor do cidadão, fator essencial, sujeito, objeto e justificativa de toda gestão pública e ação política. Antes que seja tarde!

(*) Com a colaboração do arquiteto e urbanista Miguel Capobiango m@biango.com.br

(**) Alfredo é filósofo e consultor ambiental - alfredo.lopes@uol.com.br

15 de novembro de 2010

Quem sabe o IMTT explica - e resolve!


Não há mais cristão que não perca a paciência no trânsito de Manaus. Você tenta sair de um engarrafamento e cai em outro. Não tem jeito! É o preço que estamos pagando pelo desenvolvimento da região, em particular da cidade de Manaus. Por conta dessa situação, algumas coisas que acontecem na cidade merecem ser contadas para a reflexão das autoridades competentes, se possível, e do cidadão.

No meu bairro, o Parque 10, o trânsito é dos mais estressantes em alguns momentos do dia. A direção da faculdade UNIP, que não está no perímetro do Bairro do Parque 10, creio eu, construiu uma pista de saída de carros, visando o atendimento de seus alunos. Essa pista segue pela lateral do Condomínio Maron e desemboca exatamente na rua principal (perimetral), saindo ao lado da tradicional Vitória Fernandes. Quem mora no Maron o acesso é feito exatamente por essa rua que passa ao lado da Vitória Fernandes, que é a principal referência aos motoqueiros que fazem entregas à domicílio.

Como a rua principal é estreita, quando o rush coincide também com a saída dos alunos da faculdade UNIP, a esquina da Vitória Fernandes se transforma num teste para a paciência de qualquer cidadão, apimentado pelos clientes da própria Vitória Fernandes que, na falta de espaço, estacionam de qualquer jeito e em qualquer lugar. É o espelho da desordem e da avacalhação no trânsito.

O curioso nessa questão é que existe outra passagem de saída da UNIP, também em direção ao Parque 10, que poderia perfeitamente ajudar a amenizar essa situação de caos. A saída original construída pela UNIP na verdade desembocaria em outro ponto e não na esquina da Vitória Fernandes. Essa saída, conforme comentários, foi embargada ou inviabilizada por suposto(s) morador(es) influente(s) que não queriam ou não querem ser incomodados pelo transito de carros dos alunos da UNIP. Por conta disso, restou a colocação de um portão, que permanece eternamente fechado e já dominado pela ferrugem. Por ele ninguém entra e ninguém sai. Um lava-jato móvel e improvisado funcionava aos fins de semana. Não importa se ali está uma alternativa para desafogar o transito nas horas de rush. Os supostos moradores não querem, a direção da UNIP conseguiu abrir outra saída para não conflitar e não parece preocupada com o que acontece quando seus alunos usam a saída que desemboca no Parque 10.

Vamos lá IMTT! Vamos lá presidente do IMTT! Qual a explicação para essa situação? Por que não usar essa alternativa de escoamento que já existe? O que impedi o seu uso é uma questão técnica, legal, ou tão somente a vontade de alguns moradores influentes? Existe alternativa em discussão para não ter que incomodar os supostos moradores influentes? Podemos aguardar as explicações sobre esse assunto?

5 de novembro de 2010

Brincar de papagaio - é bom demais!



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Local predileto de crianças, jovens e adultos para brincar de empinar papagaio de papel em Manaus. Na seca, ou seja, quando o rio seca, o local é mais disputado ainda, pois sobra espaço para brincar e correr atrás dos papagaios. As fotos mostram o local quando o rio está cheio e quando o rio está seco. Parar para assistir a brincadeira é bom demais. Experimente!...

Saneamento de Igarapés em Manaus




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Obras de saneamento de Igarapés na cidade de Manaus.

1 de novembro de 2010

Manaus - Olha a Seca & Olha a Cheia (IV)




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Manaus - fotos que mostram a situação do rio que corta a cidade, na cheia e na seca 

Manaus - Olha a Seca & Olha a Cheia (III)




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Manaus - fotos nas proximidades da ponte antiga que ligava o centro ao Bairro de Educandos. Neste local, aos domingos, principalmente, se concentra uma quantidade grande de pessoas (crianças e adultos) que gostam de empinar (brincar) de papagaio de papel. Com o rio seco, aumenta a área para as pessoas se espalharem para brincar de empinar papagaio. É uma festa bonita de ver aos domingos. Se resolver ir até lá brincar de papagaio ou só mesmo assistir, um conselho: leve boné, óculos escuro e protetor solar. Quem avisa, amigo é!... 

Manaus - Olha a seca @ Olha a cheia (II)




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Manaus - fotos feitas da Ponte de Educandos em dois momentos distintos da natureza dos nossos rios. Desta vez, 2010, o rio secou prá valer e eu fui lá registrar para mostrar aos meus amigos. 

Manaus - Olha a Seca & Olha a Cheia (I)


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Manaus na cheia e na seca - Fotos tiradas da Ponte de Educandos para guardar como recordação e mostrar aos amigos dois momentos distintos da natureza dos nossos rios. 

28 de outubro de 2010

Boite Moranguinho!

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Foto da sede do IDEAL CLUBE - Neste clube, aos domingos, funcionava a Boite Moranguinho, onde ao som de músicas inesquecíveis de minha geração, aconteciam as paqueras e nasciam as grandes paixões e os grandes amores que duram até os dias de hoje.