Deu em A Crítica! Não sou eu que estou inventando.
A tradicional baixaria dos períodos eleitorais já começou. Na batalha pelo controle dos redutos eleitorais, por exemplo, aqui pelas bandas do meu bairro Parque 10 de Novembro, a coisa está fervendo. A chapa tá quente, como diz o ditado popular. De acordo com o noticiário, a briga pela organização e realização do festival folclórico do CSU do Parque 10 chegou à tribuna da Camara Municipal de Manaus, mostrando que a coisa está ficando exatamente do jeitinho que o diabo gosta.
Os nobres vereadores, Gilmar Nascimento e Wilker Barreto, resolveram soltar a franga na briga pelos votos da comunidade do Parque 10. Wilker vai fundo e acusa Gilmar de embolsar 60 mil reais da Associação. Traduzindo para o português claro e direto, vereador Wilker está na verdade acusando o vereador Gilmar de meter a mão onde não deve, para tirar o que não é seu. Considerando que a denúncia foi feita da tribuna, espera-se que Wilker não esteja sendo irresponsável, tampouco leviano, e que mais tarde, com a cara lambida, não volte lá no mesmo microfone para desdizer tudo o que disse: - desculpem falei sem pensar!; - desculpem, me enganei!; desculpem, me deixei levar pelo calor da discussão!; e tantas outras frases manjadas e já conhecidas de todos nós.
Outro detalhe interessante dessa briga é que o vereador Wilker, segundo matéria de A Critica, também pediu investigação ao Ministério Público Estadual. Será que alguém de lá leu e se preocupou com tal denúncia? Fica a impressão de que Wilker deseja ardentemente desvendar de qualquer maneira o mistério dos 60 mil reais que, segundo ele, foram embolsados por Gilmar. Só não ficou claro é se Wilker de fato formalizou esse pedido junto ao MPE ou se é apenas blá-blá-blá de campanha(discurso vazio).
O mais importante nessa confusão toda é que não tentem nos tratar como bobos ou otários. Que nossos políticos não fiquem armando ou plantando notícias/denúncias, não para serem de fato conhecidas e/ou investigadas, mas apenas para chamarem atenção e ganharem espaço na mídia, confiantes de que seus parceiros não vão se preocupar em investigar e que o povo depois simplesmente esquece. Esse tempo passou! O cidadão, o eleitor, não aceita mais ser tratado como bobo ou otário. Denúncia é coisa séria! Embolsar 1 real ou 60 mil reais da maneira como relata Wilker, com certeza é caso de polícia. Um membro do parlamento municipal, pasmem, foi acusado por outro colega, da tribuna, de se apropriar de algo que supostamente não é seu: dinheiro! grana! babita! 60 mil reais! E aí! Como é que fica? Até eu, agora, como morador do bairro e frequentador do CSU do P.10, quero saber a verdade sobre os tais 60 mil reais que Wilker acusa Gilmar de ter embolsado. O ônus da prova, até onde sei, cabe a quem acusa. E aí Wilker! Denunciou por denunciar ou tem as provas indispensáveis para mostrar aos municípes que está falando a verdade? Vai levar em frente suas acusações ou prefere correr para o abraço e fazer as pazes com seu opositor? Aguardemos o próximo round, se é que vai acontecer.
A tradicional baixaria dos períodos eleitorais já começou. Na batalha pelo controle dos redutos eleitorais, por exemplo, aqui pelas bandas do meu bairro Parque 10 de Novembro, a coisa está fervendo. A chapa tá quente, como diz o ditado popular. De acordo com o noticiário, a briga pela organização e realização do festival folclórico do CSU do Parque 10 chegou à tribuna da Camara Municipal de Manaus, mostrando que a coisa está ficando exatamente do jeitinho que o diabo gosta.
Os nobres vereadores, Gilmar Nascimento e Wilker Barreto, resolveram soltar a franga na briga pelos votos da comunidade do Parque 10. Wilker vai fundo e acusa Gilmar de embolsar 60 mil reais da Associação. Traduzindo para o português claro e direto, vereador Wilker está na verdade acusando o vereador Gilmar de meter a mão onde não deve, para tirar o que não é seu. Considerando que a denúncia foi feita da tribuna, espera-se que Wilker não esteja sendo irresponsável, tampouco leviano, e que mais tarde, com a cara lambida, não volte lá no mesmo microfone para desdizer tudo o que disse: - desculpem falei sem pensar!; - desculpem, me enganei!; desculpem, me deixei levar pelo calor da discussão!; e tantas outras frases manjadas e já conhecidas de todos nós.
Outro detalhe interessante dessa briga é que o vereador Wilker, segundo matéria de A Critica, também pediu investigação ao Ministério Público Estadual. Será que alguém de lá leu e se preocupou com tal denúncia? Fica a impressão de que Wilker deseja ardentemente desvendar de qualquer maneira o mistério dos 60 mil reais que, segundo ele, foram embolsados por Gilmar. Só não ficou claro é se Wilker de fato formalizou esse pedido junto ao MPE ou se é apenas blá-blá-blá de campanha(discurso vazio).
O mais importante nessa confusão toda é que não tentem nos tratar como bobos ou otários. Que nossos políticos não fiquem armando ou plantando notícias/denúncias, não para serem de fato conhecidas e/ou investigadas, mas apenas para chamarem atenção e ganharem espaço na mídia, confiantes de que seus parceiros não vão se preocupar em investigar e que o povo depois simplesmente esquece. Esse tempo passou! O cidadão, o eleitor, não aceita mais ser tratado como bobo ou otário. Denúncia é coisa séria! Embolsar 1 real ou 60 mil reais da maneira como relata Wilker, com certeza é caso de polícia. Um membro do parlamento municipal, pasmem, foi acusado por outro colega, da tribuna, de se apropriar de algo que supostamente não é seu: dinheiro! grana! babita! 60 mil reais! E aí! Como é que fica? Até eu, agora, como morador do bairro e frequentador do CSU do P.10, quero saber a verdade sobre os tais 60 mil reais que Wilker acusa Gilmar de ter embolsado. O ônus da prova, até onde sei, cabe a quem acusa. E aí Wilker! Denunciou por denunciar ou tem as provas indispensáveis para mostrar aos municípes que está falando a verdade? Vai levar em frente suas acusações ou prefere correr para o abraço e fazer as pazes com seu opositor? Aguardemos o próximo round, se é que vai acontecer.
.JPG)
