4 de agosto de 2012

DEUS quer!...



Vocês já pararam para pensar ou imaginar o trabalho que os políticos devem dar para Deus, Jesus Cristo e todos os santos em época de campanha eleitoral? Égua! Ainda bem que campanha eleitoral não coincide com o vestibular. Já imaginaram políticos e vestibulandos pedindo e prometendo alguma coisa juntos aos céus. Quero ver quando descobrirem uma maneira de grampear essa comunicação...

Com raríssimas exceções, creio que todos os candidatos colocam as suas candidaturas nas mãos de Deus e seus santos assessores mais diretos. Nenhum deles arrisca colocar suas candidaturas nas mãos de um mortal, apesar de que por aqui existem alguns padrinhos políticos que se acham imortais e se comportam como Deuses.  

Não tem jeito! Temos que reconhecer – político é um bicho danado! Em campanha, usa o nome de Deus em vão, promete o que pode e o que não pode, vende a alma se preciso for, e termina todos os discursos dizendo que é o cara, que é o escolhido, e vai ganhar a eleição por que Deus quer. E, pasmem, tem quem acredite....      

2 de agosto de 2012

RECESSO PARDO!...

Arre égua! O Jornal A Critica de hoje trás uma novidade interessante dos nossos ilustres deputados.

Preocupados com o futuro dos munícipes, deputados, unidos, decidiram criar o tal do “recesso pardo da ALE”. Maravilha! Pensando bem, para quem já criou e emplacou o tal “motivo de força maior” para justificar as ausências ao parlamento, criar e emplacar o “recesso pardo” é mole demais. Aliás, decididamente foi uma tremenda moleza – o recesso pardo, pelo jeito, já está criado e sacramentado, doa a quem doer. Sem essa de perguntar ao povo o que ele acha. Ao povo tem sobrado a conta para pagar.
 
Na verdade, os nobres deputados precisam de folga para trabalhar em prol dos parceiros que estão na batalha para manter ou conquistar a cadeira de vereador. É a tal da dinâmica da política. Lá na frente, mais precisamente daqui mais 2 anos, aí é a vez dos vereadores que vão ser eleitos neste ano,  criarem o “recesso pardo da CMM”, para poderem faltar ao trabalho no parlamento e cair em campo para retribuir a ajuda que estão recebendo agora dos deputados. É a dinâmica da política, minha gente. É a dinâmica da política...