2 de novembro de 2011

TSUNAMI no Rio Negro

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TSUNAMI no Rio Negro - É a única maneira de explicar a desordem na Manaus Moderna, onde barcos dividem espaço de estacionamento no acostamento das pistas.Os barcos foram deixados aí como memória e registro dos fatos. Triste e vergonhoso. Por enquanto são as imagens que temos para mostrar aos turistas em 2014.

Cartão Postal de Manaus

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E se estivéssemos em plena COPA DO MUNDO, o que os turistas achariam dessa imagem em frente a um dos cartões postais da cidade de Manaus? Qual a garantia de que essa ou outros imagens não menos depreciativas farão parte desse mesmo espaço chamado de Manaus Moderna?

30 de outubro de 2011

Tolerância Zero no trânsito...

Tolerância ZERO! Vamos cobrar uma atuação mais rigorosa e severa dos órgãos competentes, contra os motoristas que se acham no direito de parar em qualquer lugar e de qualquer jeito. No caos que o trânsito de Manaus vem vivendo, esse tipo de comportamento precisa receber tratamento de choque. Em lugar de azulzinhos batendo papo furado nas esquinas, coloquem eles nos locais mais críticos, onde há maior incidência de desobediência às normas de estacionamento, com a missão de não perdoar ninguém e lascar a multa mesmo. Usar até o guincho para recolher os infratores, quando houver oportunidade.  Não dá mais para aturar esse tipo de gente, que só age dessa forma por que sabe da impunidade.

FAIXA DE PEDESTRE! É salutar ver como os motoristas de Manaus estão respeitando mais as faixas de pedestres. Criticada por ter adicionado a cor vermelha na pintura das faixas de pedestres, temos que reconhecer como positiva a idéia do órgão competente, aliada à campanha deflagrada na rádio e tv. A faixa branca havia perdido totalmente o respeito dos condutores e, avivá-los ou simplesmente aumentar o número delas na cidade, creio que não ia fazer muita diferença. A cor vermelha na faixa desperta maior atenção do motorista. Os resultados ainda não são aqueles desejados por todos, mas já merece o nosso reconhecimento e aplauso.

Velho BASA!...


Banco da Amazônia – BASA. O velho que permanece velho. Uma das instituições mais querida e importante da região, mas que tem deixado os seus clientes de conta corrente extremamente estressados por conta da greve e por conta do atraso na modernização das suas máquinas e dos seus serviços. É demais!... Nada contra os seus funcionários que aturam os desaforos dos clientes insatisfeitos sem perder a esportiva. Nada contra também o direito desses funcionários em lutar por melhores salários, pois quem conhece sabe o quanto é imoral o salário desses funcionários. O Banco está perdendo clientes antigos, muitos deles com mais de 20, 25 anos. Mas a impressão que fica é que não estão muito preocupados com isso não. Como diz o Garotinho da Difusora – vamos respeitar!...

Vandalismo - Tolerância Zero!...

Tolerância Zero! Vamos cobrar uma legislação mais dura e severa contra os destruidores, depredadores e pichadores do patrimônio público. Consideremos esse tipo de crime inafiançável, devendo o culpado permanecer preso até a aplicação da pena por um juiz. Vamos economizar muitos recursos públicos, anualmente usados para consertar o que esses vândalos destroem e o besta do contribuinte paga para consertar sem reclamar. Basta né!... 

Menor vândalo pego destruindo, depredando ou pichando o patrimônio público, os pais devem ser exemplarmente punidos, pois se assim o forem, com certeza boa parte deles vão tratar de cuidar melhor da educação doméstica dos próprios filhos. É ver para crer! Não custa tentar. Não pode é deixar esses vândalos continuarem agindo impunemente na cidade.

Só mudaram a farda...



Mudaram a cor da farda, mas não mudaram os hábitos. Mais de um azulzinho trabalhando juntos nas esquinas não dá certo. É mais fácil encontrá-los batendo papo animadamente ou com o celular no ouvido, do que efetivamente cuidando do trânsito. Será que não tem ninguém na hierarquia desse sistema que dê um jeito nisso. Sabemos da importância desse serviço, mas é duro para o contribuinte pagar salário para marronzinho ficar de papo nas esquinas, em lugar de exercer a sua função.