16 de janeiro de 2010

TIROS DE BALADEIRA XXXIII

SHOPPING MANAUARA (I)

O Shopping Manauara passou a cobrar pelo estacionamento dos seus usuários. Isso, obviamente, já era esperado. Todo mundo cobra, não seria o Manauara que iria fazer diferente. O curioso nessa questão é que o Shopping tratou exclusivamente de informar que passaria a cobrar pelo estacionamento a partir de uma determinada data. Na verdade tratou apenas de informar o que lhe era conveniente, sem em momento algum informar quais direitos passariam a ter os seus clientes a partir dessa cobrança.

SHOPPING MANAUARA (II)
Já toquei neste assunto em outro momento recente. Como não houve evolução, vou insistir. Falo dos banheiros do Shopping Manauara que continuam cheios de problemas. As condições de operação dos banheiros estão incompatíveis com o tamanho e a qualidade do empreendimento como um todo. Os usuários, onde me incluo, merecem uma maior consideração da parte da administração desse empreendimento.

ARMADILHAS
As operações de recapeamento da Prefeitura merecem destaque e aplausos. Entretanto, elas estão deixando para trás verdadeiras armadilhas para os motoristas. As tampas das caixas de serviços que ficam normalmente no meio das pistas, depois do recapeamento simplesmente ficam abaixo no nível da pista de rolamento, transformando-se em verdadeiras arapucas para os carros. Funcionam como se fossem valas. Uma batida com as rodas numa dessas valas é prejuízo na certa. E aí! Quem for vítima dessas armadilhas recorre a quem? Qual a previsão do motorista sair vitorioso numa causa desse tipo e receber a indenização ainda vivo? Seria interessante o secretário de obras do Município verificar essa situação e cobrar dos responsáveis.

13 de janeiro de 2010

Até tu BOBs!...



A Critica trás nesta quarta-feira, 13 de janeiro de 2010, uma matéria informando que a Vigilância Sanitária encontrou produtos vencidos e mal acondicionados na Lanchonete BOBs do Amazonas Shopping. Muita atenção para essa nota.! Não estamos falando de uma lanchonete qualquer. Trata-se simplesmente da tradicional e famosa BOBs. Ora, se lá a coisa foi encontrada desse jeito, como será que as coisas andam nas outras? A direção da BOBs, por uma questão até de respeito e zelo pelo nome/marca, deveria se esclarecer publicamente e até pedir desculpas dos seus fiéis clientes. É difícil imaginar que isso (esclarecimento/pedido de desculpas) possa vir a acontecer. Mas, quem sabe! Talvez seja mais fácil assumirem que se trata de um equívoco ou mesmo de uma perseguição de fiscais do órgão de vigilância. No meu caso, lanche na BOBs do Amazonas Shopping, nem mesmo a convite com tudo pago.

E as outras LANCHONETES?
Será que alguém tem uma idéia de quantas lanchonetes credenciadas existem espalhadas na cidade de Manaus? Falo só das credenciadas, pois com certeza o número de lanchonetes descredenciadas deve ser bem maior. E quem controla a validade dos produtos que essas lanchonetes usam nos sanduiches que vendem aos seus consumidores? Quantos quilos de queijo, salame, presunto, margarina e salsicha, com validade vencida, são usados diariamente na preparação de sanduiches e salgados vendidos nas lanchonetes dessa Manaus de 2 milhões de habitantes? Pense nisso antes de tomar a decisão de fazer um lanche em qualquer lugar, pois até nas grandes lanchonetes a coisa está feia. A BOBs do Shopping Amazonas é um bom exemplo, segundo noticiário de A Crítica.

Vigilância Sanitária!

Já que o assunto é vigilância sanitária, como seria bom se seus agentes fossem mais atentos com a qualidade dos produtos que os supermercados colocam nas bancas para venda aos consumidores. Tem dias, por exemplo, que a banca de cebola exala tremendo mau cheiro, fede, em função das condições em que o produto se encontra. Parte da cebola semi-estragada, outra parte estragada mesmo. O consumidor fica em volta da banca como se fosse um catador de lixo, tentando tirar o que existe de aproveitável. Idem no caso do pimentão, que é outro produto que estraga rápido, mas é mantido na prateleira por vários dias, obrigando o consumidor a bancar o catador de lixo.