13 de janeiro de 2010

Até tu BOBs!...



A Critica trás nesta quarta-feira, 13 de janeiro de 2010, uma matéria informando que a Vigilância Sanitária encontrou produtos vencidos e mal acondicionados na Lanchonete BOBs do Amazonas Shopping. Muita atenção para essa nota.! Não estamos falando de uma lanchonete qualquer. Trata-se simplesmente da tradicional e famosa BOBs. Ora, se lá a coisa foi encontrada desse jeito, como será que as coisas andam nas outras? A direção da BOBs, por uma questão até de respeito e zelo pelo nome/marca, deveria se esclarecer publicamente e até pedir desculpas dos seus fiéis clientes. É difícil imaginar que isso (esclarecimento/pedido de desculpas) possa vir a acontecer. Mas, quem sabe! Talvez seja mais fácil assumirem que se trata de um equívoco ou mesmo de uma perseguição de fiscais do órgão de vigilância. No meu caso, lanche na BOBs do Amazonas Shopping, nem mesmo a convite com tudo pago.

E as outras LANCHONETES?
Será que alguém tem uma idéia de quantas lanchonetes credenciadas existem espalhadas na cidade de Manaus? Falo só das credenciadas, pois com certeza o número de lanchonetes descredenciadas deve ser bem maior. E quem controla a validade dos produtos que essas lanchonetes usam nos sanduiches que vendem aos seus consumidores? Quantos quilos de queijo, salame, presunto, margarina e salsicha, com validade vencida, são usados diariamente na preparação de sanduiches e salgados vendidos nas lanchonetes dessa Manaus de 2 milhões de habitantes? Pense nisso antes de tomar a decisão de fazer um lanche em qualquer lugar, pois até nas grandes lanchonetes a coisa está feia. A BOBs do Shopping Amazonas é um bom exemplo, segundo noticiário de A Crítica.

Vigilância Sanitária!

Já que o assunto é vigilância sanitária, como seria bom se seus agentes fossem mais atentos com a qualidade dos produtos que os supermercados colocam nas bancas para venda aos consumidores. Tem dias, por exemplo, que a banca de cebola exala tremendo mau cheiro, fede, em função das condições em que o produto se encontra. Parte da cebola semi-estragada, outra parte estragada mesmo. O consumidor fica em volta da banca como se fosse um catador de lixo, tentando tirar o que existe de aproveitável. Idem no caso do pimentão, que é outro produto que estraga rápido, mas é mantido na prateleira por vários dias, obrigando o consumidor a bancar o catador de lixo.

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