2 de fevereiro de 2012

Tadinhas! Estão perdoadas...


Quem mora no Parque 10, provavelmente ainda não se deu conta da quantidade de salões de cabeleireiros que existem na área. Tem salão de todos os tamanhos e para todos os gostos. Um deles, o maior ou um dos maiores do P.10, fica exatamente nas proximidades da minha casa. Prefiro manter o nome em sigilo até para despertar a curiosidade daqueles que tiverem a oportunidade de ler este comentário.

Confesso que já perdi a conta de quantas vezes, para sair ou entrar na rua que dá acesso à minha casa, xinguei a mãe, o pai e até a alma da mulherada que frequenta aquele salão. Acontece que elas vão chegando numa boa e da mesma forma vão deixando seus carros estacionados de qualquer jeito, atrapalhando tudo, inclusive o trânsito.  

E por que estou falando desse assunto! É que neste último domingo o Fantástico trouxe uma matéria interessante e que diz respeito aos salões de cabeleireiros. Levantaram a questão do uso do formal na composição de produtos que a mulherada usa para dar aquele trato no cabelo. Vendo a matéria do Fantástico, conclui-se que não tem cabelo arredio que resista ao formol. Bateu, dançou! Bateu, espichou! Bateu, alisou! E dependendo da quantidade de formol – bateu, caiu! Bateu, escafedeu-se!

Antes mesmo de terminar a matéria do Fantástico, eu já estava me penitenciando e pedindo desculpas ao Pai por ter pensando mal da mulherada do Salão aqui perto da minha house. Tadinhas, eu achava que elas paravam os seus carros de qualquer jeito por dois motivos: desconhecem as leis de trânsito ou desconhecem as leis de trânsito. Só agora, vendo a brilhante matéria do Fantástico, é que pude entender o que o formol pode fazer não só com o cabelo das mulheres. Estão perdoadas!...   

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