Vida de primeira dama é sem dúvida um tema polêmico e, principalmente, terreno fértil para quem gosta de fofoca e de falar mal dos outros.
Sinceramente, eu preferiria que os governantes, seja ele qual for, optasse por cumprir o seu dever e as suas promessas de campanha, pensando somente em oferecer melhores condições de vida para a população, sem a necessidade de expor suas esposas, companheiras ou seja lá o que for, na gestão da sua administração, projetos, etc.
Defendo a ideia de que deveria ser expressamente proibido governante arrumar cargo público para acomodar ou agradar a esposa. Ora bolas, o exercício de primeira dama já é muita coisa, particularmente se soubessem efetivamente trabalhar e projetar a importância desse papel. Mas, em lugar disso, mal assumem o poder e os governantes tratam logo de arrumar uma secretaria para acomodar a primeira dama, com ônus para o contribuinte, obviamente, onde normalmente todas as ações acabam sendo exclusivamente para vender a imagem do maridão.
Como a maioria dos nossos políticos não costuma legislar contra o próprio umbigo, pois tem sempre a expectativa de que vai chegar a vez da sua primeira dama, dificilmente teremos mudanças nessa regra durante a pífia reforma política que estão trabalhando na surdina.
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