20 de junho de 2012

ONGs na Amazônia


 Você já parou para refletir sobre o motivo de existirem milhares de ONGs, principalmente estrangeiras, preocupadas com os índios da Amazônia e praticamente nenhuma preocupada com os nordestinos, vítimas eternas dos problemas e das mazelas da seca?
Vejamos os números! No nordeste, meus amigos, o número de ONGs estrangeiras atuando para ajudar os mais de 10 milhões de nordestinos que passam fome, passam sede e vivem totalmente subnutridos, se efetivamente existirem, com certeza dá para contar nos dedos de uma única mão.  Enquanto isso, na Amazônia Brasileira, existe hoje centenas de ONGs estrangeiras atuando na região, dedicadas exclusivamente a pouco mais de 230 mil índios/brasileiros, que certamente não passam fome, não sofrem de sede e não vivem subnutridos.
Se pararmos para observar, concluiremos que existem mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas atuando na nossa Amazônia, do que em todo o continente africano abandonado, onde seres humanos neste momento sofrem com a fome, morrem de sede, são massacrados pelas guerras civis e mutilados por minas terrestres, e ainda enfrentam o pavor de epidemias de AIDS, Ebola, etc.
Sem querer colocar todas no mesmo balaio, mas, até ser convencido do contrário, entendo que essa dedicação extremada das ONGs estrangeiras pelas questões ambientais e indigenistas na Amazônia, tem explicação nas riquezas da Amazônia, no ouro, nióbio, petróleo, nas jazidas de manganês, ferro, caulim (maiores do mundo), diamantes, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, e na maior biodiversidade do planeta, capaz de proporcionar lucros fantásticos aos laboratórios estrangeiros.  
Precisamos estar mais atentos a essas organizações que atuam livremente dentro do território brasileiro, principalmente na região Amazônia. Não temos o real e efetivo controle desse imenso território, não conseguimos sequer combater os desmatamentos e os crimes ambientais que acontecem no dia a dia e à pequenas distâncias das sedes e dos postos de fiscalização dos órgãos de controle, imaginem então controlar a entrada e saída dos elementos que compõem essas ONGs, parte delas espalhadas silenciosa e clandestinamente por toda a Amazônia.  Olha neles!...  


  

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