29 de julho de 2016

CORRUPÇÃO NAS FUNDAÇÕES

Essa semana ouvi numa rádio local um radialista conhecido questionar o fato de uma Fundação - supostamente envolvida em corrupção - continuar recebendo recursos públicos e prestando serviços ao Estado. Ora, não vejo nada de errado a Fundação continuar recebendo recursos ou prestando serviços ao Estado, pois não é a Fundação a responsável pela corrupção, mas sim os seus dirigentes e gestores.

A SUDAM, com sede em Belém, todos devem lembrar, foi envolvida em corrupção e, por conta disso, resolveram mudar o nome para ADA. Vai ver acharam que mudando o nome resolviam o problema da corrupção. Passado um tempo, possivelmente se arrependeram da ideia e voltaram o nome para SUDAM. Daí então vem a pergunta: - Cadê e os dirigentes, gestores, servidores e empresários que deram origem à corrupção e que mancharam para sempre o nome da Instituição?

Hoje, por incrível que pareça, quando ouço falar de RÃ vem logo na minha cabeça o nome da SUDAM. Onde será que estão os sapos e as rãs papudas que meteram a mão no que não deviam? Uma coisa podemos arriscar e dizer sem medo de errar – na cadeia você não vai encontrar nenhum deles. E viva o Brasil!


Assim, não é o caso de punir a FUNDAÇÃO. Ela não tem culpa dos gestores corruptos que foram escolhidos e lá colocados para trabalhar em causa própria. 

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