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MANDATO É PARA SER CUMPRIDO
Não se surpreenda se o seu
candidato eleito, aquele que lhe convenceu a votar nele para deputado, seja
estadual ou federal, aceite leiloar o seu mandato em troca de uma secretaria de
estado qualquer, de modo a atender interesses pessoais, partidários, e permitir
que, algum(a) bacana/cacique que ficou de fora, possa ocupa a cadeira de deputado na
condição de suplente ou coisa parecida. É esse o "modus operandi" de políticos e partidos, com
raras exceções entre os políticos. No caso dos partidos, até prova em
contrário, são todos absolutamente iguais. A diferença é só na sigla. Terminada
a eleição, a maioria deles (políticos), com raras exceções, volta a ser aquilo que nunca deixaram de
ser: cínicos e oportunistas.
4 ANOS DEPOIS...
Depois de eleitos, políticos
vendem seus mandatos para atender interesses pessoais e partidários. 4 anos
depois, eles reaparecem e, com a cara lambida, pedem voto para se eleger para
um mandato que na verdade não cumpriram. São suficientemente cínicos e oportunistas para fazer
isso, pois confiam na ignorância e na leseira baré dos seus eleitores. Olho
neles, pois essa imoralidade vai ter que acabar.
PARTIDO PARA CHAMAR DE SEU...
Corre o comentário de que o
prefeito de Manaus, indignado com o seu partido, pretende criar um novo
partido. Quanta hipocrisia! Reclamam tanto do número de partidos, mas, todos
eles querem criar um para chamar de seu. Essa pouca vergonha tem que acabar.
CARGOS PARA CACIQUES DERROTADOS
Ano que vem os governantes
eleitos Brasil afora vão ter muita dor de cabeça para arrumar espaço, e emprego para atender a massa de
políticos que não imaginavam ser expurgados do poder nessa eleição. O que pode
e deve acontecer... Imagine aquele
importante político derrotado, empossado por pressão política no cargo, por
exemplo, de secretaria de estado da produção rural, sem nunca ter criado um
gato, plantado um pé de mato ou aguado uma planta de vaso. Em resumo, diante de
tanta pressão por emprego aos políticos desempregados pela vontade popular, é
possível que venha a ser empossado no cargo de secretário de produção rural, em
algum lugar deste país (Deus queira que não seja por aqui), um politico recém-derrotado
nas urnas que não sabe distinguir um boi de um pé de couve. Tô mentindo!?
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