6 de março de 2013

Copa Libertadores 2013


Assistir aos jogos da Copa Libertadores deste ano de 2013 é assistir violência gratuita de parte de alguns jogadores, se é que podemos chamar de jogador de futebol aquele que entra em campo já com o propósito de inutilizar fisicamente um ou mais companheiros de profissão do time adversário. Pode ser exagero, mas é que temos visto em alguns jogos dessa disputa. É um verdadeiro vale tudo. Após o apito do árbitro, do pescoço para baixo tudo vira canela.

Aquela cena do zagueiro do time argentino pulando com as duas chuteiras em direção à perna do Ronaldo Gaúcho do Atlético Mineiro, eu espero que tenha sido mostrada ao mundo inteiro. É uma cena terrível! Se existe o “anjo da guarda”, Ronaldinho vai ficar devendo mais essa ao seu anjo da guarda. Ronaldinho por pouco não teve a sua perna inutilizada por aquele zagueiro idiota.

O time adversário do Atlético entrou nesse dia para jogar com um assassino potencial fantasiado de zagueiro. Deram a ele um calção, uma camisa e um par de chuteiras e, antes de entrar em campo, deve ter recebido a seguinte missão: - vai lá e mata um! Se não der, quebra, arrebenta, inutilizada...  

O zagueiro maluco deveria ter sido expulso e sair do estádio num camburão algemado. Entretanto, nada aconteceu. O pior é que esse louco de chuteiras vai continuar entrando em campo para caçar, arrebentar e inutilizar os adversários. Ninguém faz absolutamente nada para conter essa violência entre os próprios jogadores.  As organizações do futebol do tipo FIFA, CBF, CONMEBOL, estão cada dia mais corruptas e o futebol gradativamente vai perdendo o seu encanto. Está de um jeito que nem de graça, pela televisão, dá vontade de sentar para assistir um jogo de futebol. E quando você resolve sentar para assistir, termina o jogo e você está com raiva, estressado, pressão alta e ainda revoltado com os absurdos que viu acontecer numa partida de futebol através da tela da sua televisão. O futebol não merece essa sorte. O futebol, em particular o futebol brasileiro, não merece os dirigentes que há anos estão aí aprontando e não são poucas.      

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