Assistir aos jogos da Copa
Libertadores deste ano de 2013 é assistir violência gratuita de parte de alguns
jogadores, se é que podemos chamar de jogador de futebol aquele que entra em
campo já com o propósito de inutilizar fisicamente um ou mais companheiros de
profissão do time adversário. Pode ser exagero, mas é que temos visto em alguns
jogos dessa disputa. É um verdadeiro vale tudo. Após o apito do árbitro, do
pescoço para baixo tudo vira canela.
Aquela cena do zagueiro do time
argentino pulando com as duas chuteiras em direção à perna do Ronaldo Gaúcho do
Atlético Mineiro, eu espero que tenha sido mostrada ao mundo inteiro. É uma
cena terrível! Se existe o “anjo da guarda”, Ronaldinho vai ficar devendo mais
essa ao seu anjo da guarda. Ronaldinho por pouco não teve a sua perna
inutilizada por aquele zagueiro idiota.
O time adversário do Atlético
entrou nesse dia para jogar com um assassino potencial fantasiado de zagueiro. Deram
a ele um calção, uma camisa e um par de chuteiras e, antes de entrar em campo,
deve ter recebido a seguinte missão: - vai lá e mata um! Se não der, quebra, arrebenta,
inutilizada...
O zagueiro maluco deveria ter
sido expulso e sair do estádio num camburão algemado. Entretanto, nada
aconteceu. O pior é que esse louco de chuteiras vai continuar entrando em campo
para caçar, arrebentar e inutilizar os adversários. Ninguém faz absolutamente
nada para conter essa violência entre os próprios jogadores. As organizações do futebol do tipo FIFA, CBF,
CONMEBOL, estão cada dia mais corruptas e o futebol gradativamente vai perdendo
o seu encanto. Está de um jeito que nem de graça, pela televisão, dá vontade de
sentar para assistir um jogo de futebol. E quando você resolve sentar para
assistir, termina o jogo e você está com raiva, estressado, pressão alta e ainda
revoltado com os absurdos que viu acontecer numa partida de futebol através da tela
da sua televisão. O futebol não merece essa sorte. O futebol, em particular o futebol
brasileiro, não merece os dirigentes que há anos estão aí aprontando e não são
poucas.
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